Isto mesmo!
Mais um desafio a vencer. Como ainda sou aprendiz na tapeçaria e não sei interpretar bem estes gráficos de revistas e só conheço este ponto, foram horas investidas na ampliação do desenho.
Desistir? Jamais!!!
Sou daquelas cancerianas teimosas, insistentes e que não gostam de agitos.
Até descobrir o papel certo, copiar e apagar muito, comprar canetinhas coloridas (gasto inútil pois nem usei), e as cores das lãs então, são lindas, esta foi a maior satisfação de escolher e comprar. Enfim... O dito gráfico foi ampliado e pronto para ir para o tecido.
Bom, aí é outra história...
Errar na tela é um pouquinho mais complicado. Não dá para apagar. Confesso que tive que refazer várias vezes. Todas elas por um simples motivo. Bordar sem riscar a tela e conversar ao mesmo tempo, é claro que não dá certo.
Mas agora vai que vai. Já está tomando forma.
Sem prazo definido. Não tenho pressa. Mas será uma companhia naquelas horas que a espera é necessária, e minhas mãos ficam pedindo algo para fazer.Ou então, uma agradável atividade para os dias frios no sofá, na frente da lareira com um cobertor no colo ou no sol, na praia ou na praça.
Servirá também para fugir da internet, do whatsApp, do Facebook e desse conturbado momento político que o Brasil passa.
É como meditar - eu e meus pensamentos cruzando as cores rosas do meu tapete.
Adoro tons de rosa.
Obs: agradecendo sempre a mestra Oyara da Mini-Artes, pelas aulas, dicas importantes e paciência na arte de ensinar.
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